Uma pilha de papéis brancos com um clipe de papel vermelho. O texto "Papel Para Desenhar" está escrito no topo da pilha, em letras grandes e laranja. Abaixo do texto, há uma logo do site com o texto "Arte Otaku".
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O papel é um material fino e maleável feito principalmente de fibras de celulose, que é um tipo de polímero encontrado em plantas. Ele é produzido triturando a matéria-prima, misturando-a com água e aplicando pressão para formar uma folha.

O papel é usado para várias coisas, como escrita, impressão, embalagens, decoração, arte, entre outros. Para os artistas, o papel é super importante. Ele serve como uma tela em branco pronta para ser transformada pela imaginação do mesmo.

Neste artigo, vamos falar um pouco sobre a origem do papel e suas 6 principais características que todo iniciante no desenho precisa conhecer.

Origem do papel

Imagem das Pirâmides de Gizé no Egito, com a Grande Esfinge em primeiro plano, sob um céu azul claro com poucas nuvens.
Egito antigo (Imagem da Internet)

O papel, como meio de escrita e arte, possui uma história rica e diversificada que remonta a antiguidade, para ser mais específico ao antigo Egito, por volta de 3.000 a.C. Inicialmente, os egípcios utilizavam o papiro, uma planta, para produzir um tipo primitivo de papel.

Esse processo envolvia cortar, amolecer e sobrepor as fibras do papiro, formando camadas compactadas por prensagem e secagem ao sol. Além do papiro, outras culturas utilizaram diferentes materiais para a escrita e a arte, como tecidos de linho, algodão e seda, além do pergaminho, feito de pele de animal.

No entanto, devido ao alto custo e à complexidade de produção, esses materiais eram inacessíveis para a maioria das pessoas na época.

T'sai Lun, um funcionário chinês da antiguidade, trabalhando em uma nova invenção de fabricação de papel. Ele está em uma oficina tradicional chinesa, vestindo trajes tradicionais, concentrado em uma mesa enquanto manipula ferramentas de escrita. Ao fundo, há janelas decoradas com painéis de madeira e pergaminhos pendurados. A iluminação é suave, criando uma atmosfera de trabalho histórica e autêntica.
T’sai Lun, um funcionário chinês fabricando papel. (Imagem feita por IA)

A grande mudança ocorreu em 105 d.C., quando T’sai Lun ou Cai Lun um funcionário chinês, inventou um novo processo de fabricação de papel. Ele utilizou uma mistura de fibras vegetais, como casca de amoreira, cânhamo e bambu, que eram trituradas, misturadas com água, e então prensadas para formar folhas de papel.

Nota: T’sai Lun e Cai Lun referem-se à mesma pessoa. “Cai Lun” é a transliteração pinyin do seu nome chinês, enquanto “T’sai Lun” é uma transliteração mais antiga do sistema Wade-Giles. Portanto, ambos os nomes se referem ao inventor do papel na China.

Esse método, é mais acessível e fácil de produzir em comparação com os materiais anteriores, tornou-se rapidamente popular na China e consequentemente se espalhou por todo o mundo, especialmente após a invenção da prensa de Gutenberg no século XV, que possibilitou a produção em massa de livros e documentos.

6 principais características dos papéis para desenho

Imagem informativa sobre papéis para desenho, destacando suas principais características. A imagem mostra várias amostras de papel com diferentes gramaturas e texturas, incluindo papéis mais finos e mais grossos. Cada tipo de papel é rotulado com informações sobre seu peso e espessura. No canto superior direito, há uma pilha de folhas de papel em várias cores e espessuras. Anotações e legendas explicam as propriedades de cada tipo de papel, como sua gramatura e textura, facilitando a compreensão das diferenças entre eles.
Papéis para desenho e suas caracteristicas. (Imagem feita por IA)

O papel é extremamente importante no desenho; por esse motivo, é necessário dar-lhe atenção especial, estudando as suas características mais importantes, que influenciam diretamente e têm um impacto significativo na qualidade e no resultado final dos seus desenhos.

As principais características a serem consideradas são: a gramatura, a textura, o formato, o acabamento, a brancura e a resistência à luz.

1 – Gramatura do papel

Uma mão folheando uma resma de papel.
Mão folheando uma resma de papel. (Imagem da internet)

A gramatura do papel refere-se ao peso e a espessura do papel, geralmente expresso em gramas por metro quadrado (g/m²). Essa medida indica a densidade e a resistência do papel, influenciando diretamente sua adequação para diferentes técnicas de desenho e pintura. Quanto maior a gramatura, mais firme, grosso e resistente é o papel.

Vamos ver agora algumas orientações gerais sobre a gramatura do papel:

  • Baixa Gramatura (abaixo de 90g/m²): Os papéis com baixa gramatura são mais finos e adequados para esboços leves, desenhos a lápis, técnicas secas e desenhos rápidos. Sua maleabilidade os torna excelentes para esboçar ideias e realizar estudos preliminares de desenho. No entanto, é importante notar que esses papéis podem não ser os mais indicados para técnicas que envolvem muita umidade, como aquarela, devido à sua menor capacidade de absorção de água.
  • Média Gramatura (entre 90g/m² e 300g/m²): A faixa de média gramatura é versátil e abrange uma ampla gama de técnicas, desde lápis e carvão até giz pastel e tinta guache. Muitos artistas preferem papéis com gramatura média para projetos mais elaborados, nos quais desejam explorar texturas e nuances com maior detalhamento. Esses tipos papéis oferecem uma boa relação entre firmeza e maleabilidade, tornando-os adequados para uma imensa variedade de estilos artísticos, entre eles o desenho.
  • Alta Gramatura (acima de 300g/m²): Os papéis com alta gramatura são mais espessos e robustos, sendo ideais para técnicas molhadas, como aquarela, tinta acrílica e tinta a óleo. Sua resistência à absorção de água e sua capacidade de suportar múltiplas camadas de tinta os tornam a escolha ideal para projetos que demandam maior durabilidade e resistência. Além disso, sua textura e peso proporcionam uma sensação premium, permitindo maior controle sobre o fluxo e a aplicação da tinta.

Antes de escolher o papel para seu desenho ou um projeto artístico, é essencial considerar não apenas a gramatura, mas também a técnica a ser utilizada e o resultado desejado. Experimentar diferentes tipos de papéis pode oferecer insights valiosos sobre suas características e como elas se alinham com suas preferências artísticas.

2 – Textura do papel

Tipos de texturas de papéis empilhados.
Tipos de texturas de papéis para desenho. (Imagem da internet)

A textura do papel é determinada pela sua superfície física, ou seja, pela forma como é trabalhada durante o processo de fabricação. Essa característica é percebida através do toque e pode ser classificada como lisa, semi-lisa e áspera.

Aqui estão algumas características comuns da textura do papel:

  • Textura lisa: Papéis lisos possuem uma superfície suave e uniforme, o que os torna ideais para trabalhos que exigem precisão e delicadeza. São perfeitos para criar detalhes finos e linhas suaves, sendo muito usados com lápis, lápis de cor e canetas. A suavidade do papel facilita a aplicação das cores e dos traços, permitindo um acabamento detalhado e de alta qualidade.
  • Textura semi-lisa ou Intermediário: Alguns papéis possuem uma textura intermediária, oferecendo um equilíbrio entre superfícies lisas e ásperas. São uma boa escolha para lápis, lápis de cor, canetas, giz pastel e carvão. Esses papéis são versáteis e podem ser adequados para várias técnicas artísticas como o desenho, por exemplo.
  • Textura áspera ou granulada e porosa: Papéis com esse tipo textura possuem uma superfície mais grossa, geralmente devido à presença de fibras ou grãos no papel. Essa textura é ideal para trabalhos com carvão, giz pastel, aquarela e tintas a óleo, pois permite que a tinta seja absorvida de maneira interessante, criando efeitos visuais únicos.

A escolha da textura do papel está intrinsecamente ligada à preferência pessoal do artista, ao estilo de arte almejado e ao meio utilizado. Por exemplo, no caso de um artista que utiliza principalmente lápis ou canetas, é possível que ele prefira um papel liso.

Por outro lado, um artista que emprega técnicas de pintura mais úmidas, a opção por um papel mais granulado e poroso pode ser mais adequada. Portanto, a diversidade de escolhas possibilita não apenas a expressão individual do artista, mas também contribui para a originalidade de suas criações.

3 – Formato do papel

Imagem mostrando os tamanhos padrão de papel da série A, desde o maior (A0) até o menor (A10). Cada tamanho de papel é representado por um retângulo branco com suas dimensões em milímetros e polegadas. A disposição é em escala decrescente, com o A0 no canto inferior esquerdo e os tamanhos subsequentes diminuindo gradualmente em direção ao canto superior direito. O fundo da imagem é roxo.
Tipos de formatos de papel (Imagem da internet)

O formato do papel é um elemento essencial na criação artística, referindo-se às dimensões e às configurações do papel utilizado para desenhar. Normalmente, é expresso em altura e largura.

Alguns dos formatos de papel mais comuns incluem:

  • Formato Série A: Este é um sistema de tamanho de papel amplamente utilizado em todo o mundo, definido pela norma internacional ISO 216. O maior formato da série A é o A0, com 84,1 cm de altura e 118,9 cm de largura. Os tamanhos vão diminuindo pela metade à medida que o número aumenta, como, por exemplo, A0, A1, A2, A3, A4 e assim por diante. O tamanho A4 é comumente utilizado para impressões e desenhos. Além disso, existem outras séries, como a série B e a série C.
  • Formato Retangulares: Refere-se a uma orientação de papel mais larga do que alta, adequada para paisagens ou composições horizontais, como horizontes, paisagens e perspectivas, proporcionando uma sensação de amplitude e dinamismo.
  • Formato Retrato: Refere-se a uma orientação de papel mais alta do que larga, ideal para retratos ou composições verticais.
  • Formato Quadrado: Apresenta dimensões iguais em altura e largura, criando uma forma quadrada. É utilizado para obras de arte que se beneficiam de uma composição equilibrada e simétrica, como retratos e naturezas-mortas, transmitindo uma sensação de equilíbrio e estabilidade.
  • Formato Personalizado: Além dos formatos padrões, os artistas podem escolher cortar o papel em tamanhos personalizados para atender às necessidades específicas de suas obras, favorecendo composições abstratas e experimentais, proporcionando uma sensação de originalidade e fluidez.

Lembre-se que o formato do papel é apenas um dos elementos que compõem o desenho. O mais importante é que você se sinta confortável com a sua escolha e que ela te inspire a criar obras que expressem sua visão artística.

4 – Acabamento do papel

Uma folha de papel marrom com um acabamento brilhante e intenso na parte superior do papel que na parte inferior.
Folha de pepel marrom com acabamento brilhante (Imagem da internet)

No universo da arte, cada detalhe importa. E no caso do desenho artístico, o acabamento do papel é um aspecto crucial, muitas vezes negligenciado. Trata-se do tratamento adicional aplicado à superfície do papel durante sua fabricação, visando modificar suas propriedades e características.

O acabamento do papel afeta a textura, a absorção de tinta, a durabilidade e outros aspectos. Entre os acabamentos mais comuns, destacam-se o fosco ou matte, o satinado e o brilhante.

Conheça mais sobre eles, a seguir:

  • Acabamento Fosco ou Matte: Papéis com acabamento fosco apresentam uma superfície não brilhante, ideal para técnicas como lápis, giz e carvão. Esse acabamento minimiza reflexos e brilhos, conferindo uma aparência suave e delicada à obra de arte ou desenho.
  • Acabamento Satinado: O acabamento satinado, situado entre o fosco e o brilhante em termos de brilho, oferece uma superfície suave com um leve brilho. Essa característica proporciona um equilíbrio entre a suavidade do fosco e o brilho do papel brilhante, sendo adequado para uma variedade de técnicas artísticas entre elas o desenho.
  • Acabamento Brilhante: Já os papéis com acabamento brilhante exibem uma superfície lustrosa e refletora. Embora sejam frequentemente escolhidos para impressões fotográficas, não são a primeira opção para desenhos tradicionais devido aos reflexos indesejados que podem causar.

Acabamento feito pelo artista

Além dos acabamentos aplicados durante a fabricação, o acabamento do papel também pode ser resultado de processos realizados pelo próprio artista, antes ou após a conclusão do desenho.

Entre os exemplos de acabamentos feitos pelo artista, destaca-se a preservação do desenho a lápis com uma camada de verniz para evitar borrões, a aplicação de tinta acrílica para conferir um aspecto mais brilhante a desenhos a carvão e a texturização de um desenho feita em giz pastel acrescentando-lhe uma camada de gesso.

A escolha do acabamento do papel é uma decisão pessoal que depende das preferências do artista e das técnicas específicas que ele pretende utilizar. Experimentar diferentes acabamentos pode ser fundamental para descobrir qual tipo de papel melhor atende às necessidades e ao estilo artístico de cada um.

5 – Brancura do papel

Folhas de papéis brancas empilhadas.
Folhas de papéis brancas. (Imagem da internet)

A brancura do papel refere-se à cor da superfície do papel, especificamente à sua tonalidade de branco. A cor do papel pode variar de branco puro a tons ligeiramente mais quentes ou mais frios, o que influencia significativamente a aparência final do desenho ou da obra de arte, afetando o contraste, a saturação das cores e a percepção geral da composição.

Veja algumas considerações sobre a brancura do papel:

  • Branco Puro: Papéis com branco puro são neutros e não têm tons perceptíveis de amarelo ou azul. Esse tipo de papel é muitas vezes preferido para técnicas de desenho onde a reprodução precisa das cores e valores é necessária.
  • Branco Quente: Alguns papéis têm uma tonalidade ligeiramente quente, inclinando-se para o amarelo. Isso pode adicionar uma sensação de calor ou suavidade à obra de arte, sendo especialmente apreciado em certas técnicas de pintura a óleo.
  • Branco Frio: Outros papéis podem ter uma tonalidade mais fria, inclinando-se para o azul. Isso pode criar uma atmosfera mais fresca e é frequentemente usado para trabalhos que exigem uma aparência mais nítida e limpa.

Papéis coloridos para desenho

Vários papéis coloridos abertos na forma de um leque.
Diversos papéis coloridos. (Imagem da internet)

Enquanto a maioria dos papéis é branco ou tem uma tonalidade neutra, existem papéis disponíveis em uma variedade de cores, inclusive preto, dependendo das preferências dos artistas que desejam explorar efeitos visuais específicos.

Quem deseja criar um efeito vibrante deverá escolher uma cor de papel que contraste com a cor dominante do desenho. Para um efeito harmonioso, deve-se escolher um papel próximo a cor dominante do desenho.

A cor do papel é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para criar efeitos visuais incríveis, transmitir emoções, conferir originalidade à sua obra e dar um significado mais profundo ao seu desenho.

Índice de Brancura do papel

Imagem mostrando uma variedade de folhas de papel organizadas em um padrão diagonal. As folhas variam em cores, desde tons de branco e bege até amarelo, rosa, lilás, azul e verde, representando diferentes índices de brancura e tonalidades. O fundo da imagem é roxo.
Várias folhas de papéis coloridos. (Imagem da internet)

A brancura do papel é avaliada por meio do Índice de Brancura (ISO Brightness), um padrão internacional amplamente utilizado nas indústrias de papel, impressão e afins. Este índice é representado em uma escala de 0 a 100, onde valores mais elevados indicam maior brancura.

A medição baseia-se na quantidade de luz refletida pelo papel em condições específicas. Um papel que reflete mais luz é considerado mais branco, apresentando um índice de brancura mais alto.

Para ilustrar, um papel com índice de brancura ISO 90 é considerado muito branco, enquanto outro papel com índice de brancura ISO 60 é considerado menos branco. A brancura do papel pode afetar a aparência do desenho de várias maneiras, influenciando a intensidade das cores e o contraste.

Um papel mais branco pode fazer com que as cores pareçam mais brilhantes e saturadas, bem como criar um maior contraste entre as áreas claras e escuras do desenho, enquanto um papel menos branco pode fazer com que as cores pareçam mais suaves, acinzentadas e com menor contraste.

A escolha da brancura do papel depende do efeito desejado pelo artista e das características específicas da obra de arte ou do desenho. Em muitos casos, essa escolha é subjetiva e pode variar conforme a preferência pessoal, o estilo artístico e a técnica utilizada.

6 – Resistência do papel à luz

Imagem mostrando uma mão segurando um clipe de papel grande que prende várias pilhas de documentos. As pilhas de papéis são grossas e organizadas, sugerindo resistência e durabilidade do papel. A cena foca nas mãos e nos documentos, com um fundo desfocado.
Resistência do papel. (Imagem da internet)

Papel resistente à luz é um tipo de papel que possui características que ajudam a preservar a qualidade e a durabilidade dos desenhos ao longo do tempo, protegendo-os dos efeitos nocivos da luz. A exposição prolongada à luz, especialmente à luz ultravioleta (UV), pode danificar os desenhos, causando desbotamento das cores, amarelamento e deterioração geral da obra como um todo.

O processo de tornar o papel resistente à luz inclui, normalmente, a imersão do papel em uma solução de produtos químicos, como dióxido de titânio, ácido benzóico e uma resina específica. Esses produtos químicos reagem com as fibras do papel, formando uma camada protetora que ajuda a absorver ou bloquear os raios ultravioleta.

Geralmente, o papel resistente à luz é produzido a partir de fibras de algodão ou linho, que são mais resistentes à descoloração em comparação com as fibras de madeira. Além disso, esses papéis tendem a ser mais robustos do que os convencionais, possuindo gramatura alta e textura mais áspera, o que lhes confere maior firmeza e reduz a probabilidade de rasgos ou dobras.

A resistência à luz é uma consideração importante, especialmente em contextos onde seus  desenhos ou obras de arte serão exibidos publicamente, como em galerias, museus ou locais expostos à luz natural ou artificial.

Portanto, é sempre recomendável evitar que suas obras ou desenhos fiquem expostos excessivamente à luz direta, seja natural ou artificial, para garantir sua preservação ao longo do tempo.

Conclusão

Uma pessoa segurando um tablet com a palavra 'CONCLUSION' exibida na tela, junto com gráficos e dados digitais.
Conclusão. (Imagem da internet)

Compreender as características do papel é essencial para qualquer artista, especialmente para aqueles que estão começando no mundo do desenho. A escolha adequada do papel pode fazer toda a diferença no resultado final do desenho.

A gramatura, a textura, o formato, o acabamento, a brancura e a resistência à luz são aspectos fundamentais que devem ser considerados para garantir a qualidade e a durabilidade dos seus desenhos. 

Experimente diferentes tipos de papéis, teste novas texturas e acabamentos, e descubra como cada um pode se alinhar ao seu estilo e às suas técnicas. Mantenha em mente de que a prática e a experimentação são fundamentais para o seu desenvolvimento.

Aqui, no blog Arte Otaku, valorizamos a arte em todas as suas formas e esperamos que este guia ajude você a escolher o papel ideal para suas criações, inspirando-o a continuar aperfeiçoando suas habilidades e expressando sua criatividade.

Lembre-se sempre de que, independentemente do material escolhido, o mais importante é a paixão e a dedicação que você coloca em cada traço e em cada detalhe da sua arte.

Até a próxima!

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Sobre o Autor

Yuri Paes
Yuri Paes

Olá, pessoal! Eu sou Yuri Paes, um grande fã de anime e mangá que decidiu embarcar na jornada de aprender a desenhar esse estilo tão único.

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